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Crônica do amor e desamor.

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“E quando acaba a gente pensa, ele nunca existiu”. Cazuza,   como sempre, objetivo, traiçoeiro e coberto de razão. Claro que falava sobre amor. Assunto tão batido, tão tema de novela, mas que ainda assim nos prende, incomoda, parece pedir esmola. O amor é uma das maiores necessidades do homem, inclusive maior que fé, já que até quem diz não ter fé, tem necessidade de amar e amado ser. Então, você chega a um ponto da vida que encontra o grande amor, se entrega e vive intensamente aquele “para sempre”, até que as coisas começam a não dar tão certo e você começa a refletir e concordar com o trecho de outra música, que nos aperta o peito e nos põe na parede ao dizer que “o pra sempre, sempre acaba”. Certo.   Acabou. Você sofre, não aguenta mais ouvir determinadas músicas, nem filmes, vive uma amargura que parece não ter fim. Chora sozinho, chora pros amigos, nas redes sociais, pros desconhecidos. Vive o luto e promete nunca mais amar. Então, quando você está desarrumado por a